Maravilha chegar em Veneza e ser recebida por Rosa Emília, uma anfitriã de dar gosto, dessas q nutre o afeto c/todo carinho e atenção. To me sentindo super querida!

A linda janela da casa da Rosa em Mestre.
Veneza é 1 sobe/desce constante, entra/sai de battelli, eu fico meio zonza e relaxo, acho normal me perder. Ontem fui encontrar Rosa no Chiosco, passei pelo bar várias vezes sem perceber q aquele era meu destino pois não havia nada q o indicasse, sem dúvida é exclusivo p/os iniciados. Um prosecco ao por do sol nos preparou p/o delicioso jantar afegão num restaurante pra lá de original.

Hoje me perdi novamente, andei muito mais do q manda o bom senso, almocei divinamente, conheci o Ca’ D’Oro onde me diverti com os técnicos italianos refazendo o piso do palácio, 1 trabalho minucioso q eles executavam com capricho, falando sem parar, mas parando de vez em qdo pra gesticular! O acervo do museu é bacana, porém o q me encantou foi ver a vida passar no Canal Grande recostada no parapeito da varanda, imaginando quem fazia o mesmo no século XV!


Uma das coisas q me impressiona é a complicação do abastecimento, não só dos estabelecimentos comerciais como tb das residências. Imagina: vc vai pro mercado c/o bb no carrinho, subindo e descendo escada/rampa/battello e volta pelo mesmo percurso carregando compra/bb/carrinho. Veneza só c/muito amor!

Mas é linda demais!